terça-feira, 7 de maio de 2024

Consciência Cristã (esboço)

 


Texto: João 2:13-25

Introdução:  

Por muitas vezes esquecemos que existem certas coisas que devemos reverenciar; pois não são comuns ou regulares, são inatas. No capitulo 2, versículos 13-25 do Evangelho de São João, Jesus nos convida a termos uma consciência cristã do sagrado:

I – Consciência do sagrado 13-15

II- Questão de autoridade 15-23

1-      Autoridade questionado 15-18

2-      Autoridade provado

a-       Com desafio v.19

b-      Com fatos v.23a

3-Reconhecendo a autoridade v. 23b

III- Consciência da natureza humana v. 24-25

 

Consciência:

Existem objetos sagrados que devemos usar conforme a sua natureza. Mas, a cima de tudo, devemos zelar pelo que há de mais sagrados no mundo, a saber, o nome de Jesus.  Devemos tomar cuidados para que a nossa natureza e uma religiosidade morta e descomprometida, nos levam a estragar a nossa sagrada relação com Deus.

sexta-feira, 3 de maio de 2024

Como Envolver os Pais no Convívio Escolar


Marcio Gil de Almeida
Teólogo e Pedagogo

Este texto foi escrito por mim, em novembro de 2010, quando cheguei a enviá-lo a certo órgão publico como sugestão de trabalho para com os pais em relação à participação e acompanhamento da vida escolar dos seus filhos. Resolvi divulgá-lo e fiz uma pequena adaptação.

Está estabelecido nos artigos 4°, 22º, 53º a 55º do ECA, os direitos das crianças e dos adolescentes e os deveres dos pais de acompanhar a vida escolar dos filhos:

Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.

Art. 22. Aos pais incumbe o dever de sustento, guarda e educação dos filhos menores, cabendo-lhes ainda, no interesse destes, a obrigação de cumprir e fazer cumprir as determinações judiciais.

 Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:
        I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
        II - direito de ser respeitado por seus educadores;
        III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;
        IV - direito de organização e participação em entidades estudantis;
        V - acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência.

Parágrafo único. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar rda definição das propostas educacionais.

Art. 55. Os pais ou responsável têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino.


Não tenho intenção de destrinchar artigo por artigo. Estes foram citados como base para minhas sugestões. Os pais possuem deveres e direitos, por isso o respeito e o tato devem estar pressentes constantemente.

Muitas escolas têm uma baixa participação dos pais nas suas reuniões que são necessárias para o acompanhamento e avanços na educação das crianças e adolescentes. Com certeza o prejuízo na educação das crianças e dos adolescentes é patente. Devido a isto, a escola pode transformar o Conselho Tutelar (CT) em um aliado, com o fim de elevar a participação dos pais na vida escolar dos filhos. Os pais podem ser notificados pelo CT para que possam dar atenção aos problemas de infrequência, indisciplina, deficiência na aprendizagem, abandono escolar etc. É claro que o CT deve ser envolvido depois que a escola não conseguiu resolver o problema. A escola pode convidar os Conselheiros Tutelares para palestrarem aos pais sobre suas responsabilidades e direitos etc.

Os pais ou responsáveis devem ser envolvidos na educação dos seus dependentes. É direito dos alunos em ter a participação dos pais ou responsáveis neste processo educacional. O ECA é claro neste ponto: os pais ou responsáveis podem ser penalizados legalmente pela sua negligência. E em caso de abandono escolar, é classificado pelo código penal, como Abandono Intelectual. Está escrito no  Art. 246, o seguinte: Deixar, sem justa causa, de prover à instrução primária de filho em idade escolar: Pena – detenção, de 15 (quinze) dias a 1 (um) mês, ou multa.

O trabalho com o Conselho Tutelar pode complementar ao combate da negligência dos pais. Quando notamos a pouca participação dos pais, não contando com os motivos justos, sobra a questão do o porquê eles não participam. Nós entendemos que há muitos genitores que se sentem pais dos filhos que estão nas escolas, mas não se sentem participantes da escola e nem membros do processo educativo que estão arrolados os seus filhos. Isto ocorre por causa da mentalidade vigente e que precisa ser trabalhada. A questão não é apenas legalidade, também, envolve o conceito de valorização e de ausência de um projeto especifico nesta área. A Secretaria de Educação poderia desenvolver um projeto contínuo em cada escola em particular e com todas as escolas em conjunto A minha sugestão envolve, a depender do caso, pais ou responsáveis e/ou professores. Então, que seja realizado trabalhos, tais como:

O Deus que busca o relacionamento com os homens

 


Introdução


Fazer uma comparação entre os deuses(ídolos) do mundo e como o Senhor dos senhores. Jesus se relaciona com os homens independente das circunstâncias em que os mesmos se acham e busca a comunhão. Tais como:


I- Nos desafios contra os inimigos diversos- I Reis 18:22-24,35-36;


Então disse Elias ao povo: Só eu fiquei por profeta do Senhor, e os profetas de Baal são quatrocentos e cinqüenta homens.
Dêem-se-nos, pois, dois bezerros, e eles escolham para si um dos bezerros, e o dividam em pedaços, e o ponham sobre a lenha, porém não lhe coloquem fogo, e eu prepararei o outro bezerro, e o porei sobre a lenha, e não lhe colocarei fogo.

Então invocai o nome do vosso deus, e eu invocarei o nome do Senhor; e há de ser que o deus que responder por meio de fogo esse será Deus. E todo o povo respondeu, dizendo: É boa esta palavra.

1 Reis 18:35,36

De maneira que a água corria ao redor do altar; e até o rego ele encheu de água.

Sucedeu que, no momento de ser oferecido o sacrifício da tarde, o profeta Elias se aproximou, e disse: Ó Senhor Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, manifeste-se hoje que tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo, e que conforme à tua palavra fiz todas estas coisas.

II- Nas fraquezas (medo)- Elias- primeiro I Reis 19: 8-15;

1 Reis 19:8,9
Levantou-se, pois, e comeu e bebeu; e com a força daquela comida caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de Deus.
E ali entrou numa caverna e passou ali a noite; e eis que a palavra do Senhor veio a ele, e lhe disse: Que fazes aqui Elias?


III- Nos momentos de grandes perdas(crises) João 11:14, 32, 33,35;

Política é "coisa" de crente?

Geremias Couto

Pensei que em três postagens daria conta de tratar do tema sobre igreja e política, mesmo de forma superficial. Mas percebi que, além desta, só terei como concluir o assunto numa quarta postagem, que já está programada para quarta-feira. Conto com a sua paciência por ter de esticar um pouco mais a conversa.

Faço coro com os que definem os papéis da igreja e da política como distintos. Aquela, enquanto instituição divina, proclama os valores eternos do Reino de Deus e as boas novas do Evangelho. Não se pode misturar as sintonias. Não lhe cabe envolver-se com as entranhas partidárias, comprometer-se com os poderes políticos e abrir mão de sua tarefa para entrar no campo do governo temporal. A igreja precisa ter as mãos desatadas para exercer também o seu papel profético.

No entanto, como já vimos em postagem anterior, a governança do mundo foi a primeira instituição estabelecida por Deus, no Gênesis, e reiterada no Novo Testamento, como atesta Romanos 13.1-7. Por outro lado, se, como instituição, a igreja não deve imiscuir-se no mundo político, ela não pode tolher os seus membros de exercitarem a plena cidadania, o que inclui a investidura em posição de autoridade, seja em que esfera for, não importa se através de cargos eletivos ou de outros aos quais se chega mediante concurso público ou formação acadêmica.

Mas o argumento principal contra a participação de cristãos na política é a de que ela écorrupta e corrompe. Embora seja verdade, trata-se de um reducionismo gritante. É o mundo que jaz no maligno! Todas as suas esferas foram afetadas pela Queda! A pecaminosidade permeia a vida em geral! Em sua oração pelos discípulos e em favor de todos os que viriam a crer em sua mensagem, Cristo não reduziu o mal a uma esfera em particular, mas pediu: "Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal", João 17.15. Ora, por uma questão de lógica, se o cristão não pode participar da política por causa da corrupção, não pode, então, envolver-se em nenhuma outra área. A malignidade está no mundo.

Por que ainda assim há resistências a essa participação? Listei algumas razões na primeira postagem. Mas temos de convir que, por estar na "vitrine", a política expõe mais os personagens do que qualquer outra atividade. Os nossos olhos só veem a corrupção que a mídia divulga, sem enxergar que ela está em todas as esferas. Há políticos corruptos? Há também médicos, engenheiros, advogados, empresários, empreiteiros, profissionais liberais, funcionários públicos e... pastores que sofrem do mesmo mal! Ora, Bíblia nos adverte que a verdadeira religião nãé guardar-se da política, mas da corrupção do mundo, Tiago 1.27.


Concluo a terceira postagem dizendo que não há nenhum pressuposto bíblico que impeça ao cristão o exercício da vida pública, seja através de cargos eletivos, seja de outra natureza. Portanto, política é, também, "coisa" de crente. Há, sim, múltiplas recomendações para que viva uma fé comprometida com os valores do Reino de forma pia, santa e agradável a Deus, onde quer atue. Assim como a sal penetra em todos os grãos dentro da panela e a luz alcança todas as frestas da área onde está acesa, de igual modo espera-se a mesma influência do cristão em qualquer esfera. 

Fonte  http://geremiasdocouto.blogspot.com.br/2014/06/politica-e-coisa-de-crente.html

A ATUAÇAO DE DEUS

 
Marcio Gil de Almeida 
Teólogo e Pedagogo

TEXTO MT. 1:18-25

INTRODUÇÃO


V. 18- DEUS ATUA DE MANEIRA MISTERIOSA:
a-     Imprevisto, fora do planejamento humano
b-    Extraordinariamente
c-     Que marca as nossas vidas para sempre

V. 19- JOSÉ, O JUSTO,  NÃO COMPREENDE, MAS       
           TOMOU UMA DECISÃO SÁBIA

V.20-23- DEUS NÃO NOS DEIXA CONFUSOS, ELE NOS

                DAR A  MÃO:
a-     Tira  os nossos temores v. 20
b-    Nos dar a direção v.20
c-     Nos dar o entendimento v.20-23

V. 24-25 – JOSÉ OBEDECEU E A ORDEM  É 

                  REESTABELECIDAB


CONCLUSÃO



sábado, 20 de abril de 2024

Amando a Deus, Servindo de Coração


João 3:16

 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Introdução

A pessoa  que ama a Deus, serve de coração,  serve a Deus e serve aos homens. Seu galardão está com Deus, sua vida está em Deus e Deus o ama.

Existe obstáculos que podem nos levar à separação da obra de Deus. Entretanto, esses obstáculos  podem ser vencidos pelo amor que temos  a Deus.


I- O amor de Deus gera a obra de Deus. João 3:16;Lucas 9:35;Romanos 1:2-4.

II- Só pelo amor a Deus que se ama a obra de Deus:

1-A obra de Deus é crer em Jesus Cristo. João 6:29

2-Os discípulos amavam a Deus e estavam prontos a crerem em Jesus. João 1:35-38.

3-Jesus amou discípulos como o pai o amor para que a obra que Deus permanecesse neles. João 15:9;14:7-13

III- Só quem ama obra de Deus serve de coração e vence os obstáculos.

Jesus amou tal Obra e enfrentou todos os obstáculos, o quais foram: o pecado, os homens carnais, o diabo, o medo, a angustia, a morte, a injustiça, a calúnia e a traição. Romanos 8:31-39; I Co. 4:9-13.

Conclusão:

Resumir e fazer aplicações práticas na vida das pessoas.

sexta-feira, 29 de março de 2024

Salmo 20 - Intercessão a Favor do Rei (Esboço)

Introdução

Os salmos são escritos em forma de poemas na técnica de rima hebraica. Há uma forma pública e litúrgica dos poemas.


Aqui o salmista é um intercessor pela pessoa do Rei e mesmo sendo oração a favor do rei podemos aplicar às nossas vidas. Pois, a palavra de Deus busca que todos recebam tais bênçãos. Também, neste salmo observamos o quanto o salmista deseja o bem ao próximo e o quanto discerne a sua própria experiência com Deus.

V 1 - Proteção ao rei e o desejo em que Deus ouça as orações do Rei. 

¹ O SENHOR te ouça no dia da angústia, o nome do Deus de Jacó te proteja.

V 2 - O socorro e o sustento ao Rei vem do Senhor que está em seu Santo Templo 
² Envie-te socorro desde o seu santuário, e te sustenha desde Sião.

V 3 - O desejo que o Senhor aceite o culto com as oferendas do Rei
³ Lembre-se de todas as tuas ofertas, e aceite os teus holocaustos. (Selá.)

V 4 -A resposta de Deus ao Rei é conforme o coração deste ofertante
⁴ Conceda-te conforme ao teu coração, e cumpra todo o teu plano.

V 5  - Alegrando-se, festejando  e desejando que Deus conceda mais e mais ao Rei  
⁵ Nós nos alegraremos pela tua salvação, e em nome do nosso Deus arvoraremos pendões; cumpra o Senhor todas as tuas petições.

V 6 - O intercessor tem a experiência que realmente Deus responde a oração a favor do Rei/Ungido: DEUS RESPONDE ORAÇÕES E CONCEDE A SALVAÇÃO POR MEIO DA MÃO PODEROSA DELE.
⁶ Agora sei que o Senhor salva o seu ungido; ele o ouvirá desde o seu santo céu, com a força salvadora da sua mão direita.

V 7 - A nossa confiança não está nos recursos terrestres, mas no Deus Todo-poderoso.
⁷ Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do Senhor nosso Deus.

V 8 - Em meio as dificuldades, nas derrotas que qualquer um pode sofrer, existe uma diferença: AQUELES QUE NÃO CONFIAM NO SENHOR PERMANECEM CAIDOS, MAS NÓS QUE CONFIAMOS NO SENHOR NÃO FICAREMOS NO CHÃO. NÓS SEREMOS ERGUIDOS PARA VENCER.
⁸ Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé.

V 9 -Agora, o intercessor pede salvação a todos  e quando gritarem pedindo a favor do Rei que sejam ouvidos.
⁹ Salva-nos, Senhor; ouça-nos o rei quando clamarmos. 

Conclusão









Textos: Esboço de Sermões

 



quarta-feira, 27 de março de 2024

Fabulas I

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Fábulas

O gênero textual fábula é fascinante. Este artigo estimula a imaginação, traz edições da vida, é um espaço para criatividade e bom humor, e encanto. Estas estórias sempre me chamam atenção, pois nossa atenção está sempre presente. Possui temas variados e foi escrito com o objetivo central de cultivar ou morrer de pensar / refletir e cultivar bons valores. 

Título das Fábulas

I- A Tecla com Complexo de Inferioridade 
II- Assembleia das Árvores 
III- Conflito entre a Estrela e o Satélite 
IV- Conversa de Bicicleta 
V- O Artigo 
VI- O Boi da Praça 
VII- O Fim do Disco Vinil 
VIII- O Grande Mal da Manipulação
IX- O Ministério das Meias Impares 
X- O Reino dos Espinhosos 
XI- O Reino dos Macacos 
XII- O Reino dos Urubus 
XIII - Origem do Texto - Parte I


Idioma: Português (brasileiro)
Produto em PDF


Contribuição voluntária e sem valor determinado.
Marcio Gil de Almeida
Pix 49981919500
 24/06/2016